Sergipe

Em breve lançamento oficial do portal Sergipano BemvindoaSergipe.com ,  qualidade em um design moderno e inovador, tudo que esta acontecendo na capital Aracaju, e, nos municipios de Sergipe , logo saberemos a data do evento de lançamento do site.
O usuario contará com informações atualizadas, e  com uma equipe de especialistas em diversas aréas.


Cultura Sergipana

Arte Popular

A variedade de formas e matérias-primas atesta uma tradição que sobrevive com originalidade ao tempo
O artesanato, cuja técnica é transmitida de geração a geração, é uma forma de trabalho espalhada por grande parte do território sergipano. Para muitos, esse trabalho constitui fonte de complementação ou até única fonte de renda.

Entre as peças, há aquelas que se destacam pela beleza e riqueza de detalhes, como é o caso da renda irlandesa, confeccionada no município de Divina Pastora. Além disso, o visitante poderá encontrar verdadeiras preciosidades que demonstram a criatividade do artesão sergipano, capaz de inovar sem que sua obra perca as características típicas.

O artesanato de Sergipe ultrapassa fronteiras regionais, abastece lojas sofisticadas de artigos de decoração e fornece rendas e bordados para confecções de grifes famosas.

A cerâmica de Santana do São Francisco, antiga Carrapicho, reúne comunidades de artesãos. A principal fonte de renda do município é o artesanato de argila e sua confecção envolve adultos e crianças. A maior parte da produção é utilitária e constituída de moringas, potes, vasos, panelas e pratos que são vendidos a granel nas feiras. A cerâmica figurativa retrata o homem rural e seu modo de vida. Entre os ceramistas destacam-se Beto Pezão, natural de Santana de São Francisco, porém residente em Aracaju, e Judite Santeira, do município de Estância.

Além da renda irlandesa e da cerâmica, a cestaria é outro tipo de artesanato encontrado em Sergipe. A prática veio de herança indígena e africana (como a cerâmica) e utiliza como matéria prima, cipó, taquara, junco, fibra e palha de palmáceas. São confeccionados, entre outros, caçuás, balaios, cestas, bolsas, chapéus e esteiras.

Todavia, é no setor de bordados e rendas, que o artesanato sergipano ostenta grande produção. É freqüente observar, em vilarejos e povoados, mulheres sentadas em frente às suas casas bordando. O bordado característico de Sergipe é o rendendê, associado ou não ao ponto de cruz. O rendendê é produzido nos municípios de Própria, Malhada dos Bois, Cedro de São João, Aquidabã, Tobias Barreto e Lagarto. Há bordados de considerável refinamento quanto ao desenho, combinação de cores e acabamento. São produzidas toalhas e caminhos de mesas, colchas, panos de prato, blusas, entre outros.

Ainda é possível encontrar no sertão do estado, mais precisamente no município de Poço Redondo, as rendas de bilro, peças de madeira compostas de uma haste com a extremidade em forma de bola ou fuso, que recebe o nome de 'cabeça de bilro'.

Artesanato e o sertanejo
O artesanato de couro está ligado à vida sertaneja. Chapéus, apetrechos de montaria, gibão, sandálias, além de cintos e carteiras. Além do couro, a madeira também é utilizada para confecção de utensílios, como colheres de pau e gamelas de todos os tamanhos, tamboretes, apitos de chamar passarinhos e produção figurativa.

No artesanato de madeira, o destaque cabe a Cícero Alves dos Santos, nome de batismo do artista conhecido como “Veio”.  O artesão mantém, a 8 km da sede do município de Nossa Senhora da Glória, na Rodovia Engenheiro Jorge Neto, um museu a céu aberto. É o 'Sítio Sóarte', com suas esculturas gigantes iluminadas pelo sol da caatinga. Escultor intuitivo, “Veio” usa o canivete e o formão para fazer emergir de troncos e galhos retorcidos de mulungu ou jurema, catados na região, totens, carrancas, animais e figuras humanas. Suas esculturas são despojadas, rústicas e de vigorosa expressividade.

Há ainda toda uma produção artesanal voltada para as brincadeiras de criança, como o mané-gostoso, pião, bonecas de pano, carrinhos de lata ou madeira, panelinhas de barro e outros utensílios de cozinha, miniaturas de mobiliários, além de cavalos e bois, que transportam o mundo dos adultos para o faz-de-conta infantil.

As cidades do estado que se destacam pelo artesanato são: Santana do São Francisco, Simão Dias, Cedro de São João, Aquidabã e Própria. Em Aracaju, o artesanato de todo o estado pode ser encontrado no Centro de Turismo, no Mercado Central, no Centro de Arte e Cultura da Orla de Atalaia e na feirinha da Praça Tobias Barreto.

Fonte de texto: Turismo Sergipe - Governo do Estado de Sergipe.

Estância e a tradição dos festejos juninos

As festas juninas se apresentam para o Nordeste, o maior período de festas durante todo o ano. Em Estância, o São João tem um sabor muito especial, pois temos a tradição do barco de fogo, da espada e busca-pé que fazem um diferencial e o torna único, em Sergipe e no Brasil.

Temos a felicidade da abertura com a nossa benção da fogueira, o arrastão folclórico que é realizado com as batucadas, apresentação dos fogueteiros, trios pé-de-serra, tudo filmado por emissoras de televisão e transmitido a nível nacional com destaque prolongado, mostrando o que é o início dos festejos juninos de Estância.

Atrações nacionais e regionais marcam presença, numa programação ampla e repleta de valores da terra. Algo traduzido no melhor tom, valorizando a cultura local e, assim, propondo o resgate das raízes e da autenticidade deste movimento cultural.

Culinária Brasileira

Conheça Algumas Comidas Típicas dos Estados Brasileiros


Nordeste

O litoral dos estados nordestinos apresenta grande variedade de pratos com peixe, camarões, crustáceos e frutos do mar. As moquecas em geral são preparadas com leite de coco, ingrediente indispensável. O coco é marca registrada do tropicalismo da região.
A cozinha no interior dos estados nordestinos é bem variada, rica e requintada. A carne fresca e as verduras em geral são pouco usadas, mas o jerimum (abóbora), a macaxeira (mandioca), o cará, o maxixe, o jiló e o quiabo são bastante consumidos.
Come-se muito milho, farinha de mandioca, carne-seca, jabá (charque), carne-de-sol, carne de carneiro, cabrito e bode e a característica manteiga de garrafa (líquida).
Os pirões de farinha de mandioca sempre acompanham os pratos principais.
Miúdos de porco, de carneiro, buchadas, farofas, carne-seca e carne-de-sol, são preparadas de várias maneiras e são muito consumidos.
O trinômio que circula o interior do Nordeste é rapadura, carne-de-sol e farinha de mandioca.
Bahia
Culinária de origem africana (comidas salgadas) com alguma influência portuguesa (doces - de ovos, pamonhas, cocadas, canjicas e mingaus). Caracterizada pelo trinômio coco-dendê-pimenta, usando ainda outros temperos como gengibre, coentro, camarão seco.
Maranhão
Situado no Norte do país é famoso pelo seu arroz-de-cuxá, seus enormes camarões e pelo consumo de carneiros, cabritos e bodes.
Sergipe
O surubim e a arraia são os peixes mais utilizados na comida típica.
Rio Grande do Norte
Cozinha regional a base de frutos do mar
Paraíba
A comida típica é uma mistura da indígena, africana e portuguesa.
Pernambuco
A cozinha pernambucana baseia-se nos frutos do mar, típicos da região.
Alagoas
Festival de comidas do mar, rios e lagoas, sendo em sua maiorias à base de coco.
Norte

Por todo a extensa região norte encontam-se pratos herdados diretamente dos índios.
Amazônia
É feito todo um ritual para a caça, a pesca, o preparo dos molhos, que devem ser consumidos imediatamente, o que dificulta a exportação e a divulgação dessa herança - picantes e aromas. São consumidos também milho, mandioca, temperos de ervas naturais da mata, farinha d'água, seca, de tapioca, de aviú (camarão minúsculo), farinha de peixe (piracuí), guaraná em pó e sucos feitos com uma infinidade de frutas exóticas e silvestres.
Pará
Cozinha autêntica, de caráter selvagem Belém possui uma culinária que pode ser vista ao ar livre, vendida em tabuleiros para serem comidas de pé, com a mão, rapidamente e a qualquer hora.
Roraima
A comida típica lembra a indígena.
Centro-Oeste

A culinária do Centro-Oeste tem tradições próprias, vindas de festas populares típicas da região, que sofreram influências dos índios (farinha de mandioca), dos bandeirantes paulistas (feijão-mulatinho), dos nortistas (peixes de água doce), dos nordestinos (carne-de-sol e carne-seca) e do estado de Minas Gerais (milho verde, angu, pamonha).
Costuma-se cozinhar em fogão de lenha ou sobre braseiros. São usados muitos temperos como açafrão, gengibre, jurubeba (fruta silvestre amarga), pequi (de Goiás) e, em grandes quantidades, alho, cebola, cebolinha, salsa, coentro e pimentas frescas ardidas, como a pimenta de cheiro e a pimenta malagueta.
A caça é farta e muito consumida em toda a região (marrecos, perdizes, jaós, jacus, macucos, jacarés, capivaras, antas, caititus, veados, tatus e pacas).
O feijão, o arroz, a carne-de-sol, a carne-seca assadas no espeto, fritas ou socadas no pilão com farinha de mandioca são comidas sempre presentes na mesa dos moradores da região.
Distrito Federal
Localizado no coração de Goiás e do Brasil, a região possui pratos como a paca ensopada, os filés de tatu, os bifes de capivara, a carne-de-sol e a de jacaré.
Matogrosso de Sul e do Norte
Sendo a caça abundante na região, o caçador simplesmente a limpa, salga e enfia no espeto.
Goiás
O goiano, além de grande produtos de arroz, é consumidor e usa sua imaginação para prepará-lo das mais diversas maneiras - veja-se, por exemplo, o arroz com pequi. É famoso pela sua variedades de pimentas.
Sudeste


Rio de Janeiro
Cozinha influenciada pela colonização portuguesa e por outros estados brasileiros, principalmente Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Sul. O grande orgulho carioca é a criação da feijoada, o prato mais conhecido, tipicamente brasileiro e o Filé com Fritas, que é inigualável.
São Paulo
Forte influência da colonização italiana, japonesa, libanesa e árabe, da convivência entre índios e negros, dos imigrantes europeus e também pela culinária mineira, nordestina e riograndense - carne seca, farinha de mandioca e churrasco. No dia-a-dia o paulistano come desde comidas rápidas como bauru, filé e pastel até os chamados "pratos do dia", servidos em botecos tradicionais da cidade, que vão desde Virado à Paulista, passando pela Feijoada até a famosa Dobradinha. Cada dia da semana é servido um prato diferente. O paulistano também tem o costume de comer Pizza, sempre à noite, que vem da tradição italiana. No interior come-se comida bem brasileira, como feijão e arroz muito bem temperados, ensopados de carne, refogados de verduras variadas, virados, cuscuz e galinha assada e pratos de origem nordestina, feitas à base de carne de sol e jabá.
Espírito Santo
Uma das mais autênticas do país, a cozinha capixaba tem influências dos portugueses (azeite de oliva, alho, coentro, toucinho, pimenta do reino) e dos índios (farinha de mandioca, óleo de urucum, banana-da-terra). Comem-se peixes e mariscos, palmito fresco, caças, mandioca, milho verde, coco e bastante pimenta fresca. São famosas suas Fritadas preparadas em frigideiras de barro e assadas na brasa, na folha de flandres, a Torta Capixaba, feita com siri, ostras, camarões, mariscos, peixe e palmito e as Moquecas, Peixadas e Caldeiradas, preparadas em panela de barro, temperadas com muito azeite doce, pimenta, cheiros e óleo de urucum.
Minas Gerais
Cozinha bem brasileira, quase sem influencias estrangeiras, bastante variada e diversificada dentro do seu próprio estado. É composta de muita carne de porco, lingüiças, toucinho, galinhas, caças (perdizes, pacas, tatus, veados), carne-seca, carne-de-sol, verduras (principalmente a couve), milho verde, quiabo, queijo branco, angú de fubá de milho, arroz soltinho cozido em panela de pedra, peixes de rio frescos, salgados e secos, compotas de frutas, doce de leite e biscoitos de goma (doces e salgados). Não podemos esquecer do pão de queijo, que hoje é produto de exportação.
Sul

Hábitos alimentares influenciados pelo clima mais frio, pela topografia, pelas atividades econômicas dominantes e pela colonização estrangeira.
Rio Grande do Sul
É um estado que apresenta uma grande variedade de comidas, com seus pampas, churrascos, charque (que deu origem ao famoso arroz-de-carreteiro), vinho e suas comidas simples e fáceis de preparar.
Paraná
Influência da colonização italiana e paulista. O Barreado é o carro chefe, mas a presença das carnes verdes e das aves, grelhadas ou feitas na churrasqueira, que acompanham massas e polentas são uma característica marcante. Com isso o uso da farinha de mandioca cedeu lugar ao fubá de milho.
Santa Catarina
Influência da colonização alemã na cidade e no interior. No litoral a cozinha é rica em peixes, camarões e crustáceos, que tem como acompanhamento a farinha de mandioca e o arroz, onde o modo de preparo é bem brasileiro. Nas praias mais desertas, pescadores e forasteiros cozinham sobre trempes ou braseiros e, depois de servida a comida, rodas são formadas para prosear, beber e cantar. Fonte: Site da fleischmann

Sergipe homologa situação de emergência em 5 cidades; mais de 4.000 estão fora de casa

Cinco cidades do Estado de Sergipe tiveram seus decretos de situação de emergência homologados pela Defesa Civil Estadual nesta sexta-feira (16). Os municípios são Carmópolis, São Cristóvão, Pacatuba, Ilha das Flores e Neópolis. A medida agiliza a liberação dos recursos que estão sendo requeridos pelos municípios junto aos governos estadual e federal.

Mais nove cidades sergipanas estão com pedido de situação de emergência em avaliação na Defesa Civil: Aracaju, Maruim, Nossa Senhora do Socorro, Laranjeiras, Barra dos Coqueiros, Itabaiana, Salgado, Brejo Grande e Carira.

O temporal em Sergipe já deixou mais de 4.200 pessoas sem suas casas. De acordo com a Defesa Civil, 53 pessoas ficaram feridas devido às chuvas, sendo 47 em Aracaju. Na capital sergipana, os desabrigados, 868 no total, estão alojados em escolas públicas e pousadas da cidade.

Em Aracaju, o prefeito Edvaldo Nogueira (PCdoB) decretou nesta quinta-feira (15) situação de emergência em seis áreas afetadas da cidade. Quatro pessoas ficaram feridas e um homem morreu na noite da última segunda-feira (12) após tentar atravessar um canal de esgoto.

Segundo a Defesa Civil, nos últimos sete dias de chuvas em Aracaju, já se tem acumulado 440 mm de precipitações chuvosas, quando a média normal para o mês de abril fica em torno de 242 mm. A meteorologia informa que ainda deve chover em Sergipe até o próximo domingo.

O governo do Estado informou que já enviou para as 17 cidades atingidas 3.080 cestas básicas, 730 colchões, cerca de 630 lençóis, 720 cobertores, 150 filtros, 60 travesseiros e 3.080 cestas básicas.

Falta de colchões
Famílias que estão abrigadas nas escolas públicas da capital reclamam da falta de condições nos locais e afirmam que faltam colchões e cobertores. “Não posso trazer meus filhos para cá porque não tem colchão e nem lençóis”, disse a dona de casa Maria de Fátima Oliveira.

A coordenadora de Proteção Social Básica da Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc), Yolanda Oliveira, disse que há falta de colchões no comércio sergipano. "Nós não conseguimos mais comprar colchões, está em falta na cidade. Até conseguimos um fornecedor de fora do Estado, que nos doou 150 unidades.”

Ela pede que a população doe colchões em desuso. “É necessário que a população se sensibilize e ajude as famílias com o que elas precisam para se manter até que a situação se normalize”, enfatizou.

Fonte:
Paulo Rolemberg
Especial para o UOL Notícias
Em Aracaju

Turnê do Café Pequeno na Europa



O Terceto de música instrumental Café Pequeno com o disco recém lançado, entitulado "Na Cozinha de Badyally" está com viagem marcada para a Europa, o Terceto irá desembarcar em Paris onde farão três apresentações a primeira será no dia 08/05,na Cité Universitaire depois seguirão a turnê apresentando-se em Amsterdã, Barcelona e Senegal.
O Maestro Pedrinho Mendonça além de apresentar-se com o Café Pequeno, irá promover um Workshop de percussão numa Universidade de Paris.
Aliás o Maestro Pedrinho Mendonça e o músico Júlio Rêgo irão contribuir com vídeos e informações no decorrer da turnê para o Historiarte.


Informações e músicas do Café Pequeno clique aqui

Fonte: Blog Historiarte

Barco de fogo na cidade de Estância

barco de fogo é uma tradição junina, patrimônio cultural da cidade de Estância, estado de Sergipe.

Litoral Sergipano

Brisa constante, águas calmas e mornas e um roteiro cultural riquíssimo. A diversidade de atrações em Sergipe é surpreendente. Além de agradável, é fácil conhecer o Estado. São 22 mil km² de área que concentram, numa conveniente proximidade, belezas naturais, história, cultura e uma eficiente infra-estrutura para receber seus visitantes. Junte-se a isto hospitalidade e segurança e o seu passeio está completo.

Aracaju
A cidade de Aracaju, com seus 30 km de praia, revela ao turista que ele pode encontrar belezas naturais, boa infra-estrutura e tranqüilidade ao mesmo tempo. A grande pedida é escolher um dos inúmeros bares e restaurantes da orla e deliciar-se com caranguejos, camarões e caldinhos de frutos do mar. A urbanizada praia de Atalaia é um convite às caminhadas. Diante do calçadão estão quadras poliesportivas, praça de eventos, parquinhos infantis, vendedores de artesanato e comidas típicas. Outro ponto interessante é o Oceanário, onde 20 grandes aquários expõem a fauna e a flora marinha e fluvial de Sergipe. À noite, o agito toma conta de Atalaia. Os bares com música ao vivo, ou que simplesmente oferecem um delicioso caranguejo, são o pretexto para reunir uma porção de gente bonita. Por lá existem outras encantadoras praias: Aruana, Robalo, Náufragos, Refúgio e Mosqueiro, a última praia da capital. Todo litoral aracajuano dispõe de excelente infra-estrutura, com bares de praia que servem o que há de melhor na culinária local.
Cidades Históricas
O lado puramente histórico de Sergipe é representado pelas cidades de São Cristóvão e Laranjeiras, ambas tombadas pelo Patrimônio Histórico. São Cristóvão é a quarta cidade mais antiga do Brasil e abriga um acervo de peças e monumentos dos séculos XVII e XVIII. Possui um dos maiores conjuntos de arte sacra do País. Em Laranjeiras, os museus e igrejas antigas levam o visitante aos períodos da colonização e da escravidão. É a cidade que mais preserva o folclore no Estado, tornando-se o último reduto de manifestações já extintas em outras partes do Brasil.
Litoral Sul
O litoral sul sergipano, oferece belas praias com dunas de areias brancas, lagoas e coqueirais. Entre as mais visitadas estão Caueira, Abaís e Saco. Na praia do Saco, após cruzar os rios Piquitinga e Real, chega-se à famosa Mangue Seco. Esta região é conhecida como Costa das Dunas e foi o primeiro local visitado pelos jesuítas na colonização do Estado. O ano da chegada, 1575, é lembrado em um marco às margens do rio Real.

Litoral Norte
Seguindo para o norte, a partir de Aracaju, encontra-se a Costa dos Manguezais. O roteiro é imperdível para os amantes do ecoturismo. Na área de Pirambu, as atrações são os mangues preservados e o projeto Tamar, de preservação de tartarugas marinhas. Outra área interessante é o Pantanal de Pacatuba, uma área de 40 km² com uma grande diversidade da flora e da fauna, como jacarés, macacos, capivaras e diferentes tipos de pássaros.

Foz do São Francisco e o Canyon de Xingó

Na região do rio São Francisco, o turista encontra de tudo um pouco. História, belas paisagens e até esportes radicais. Próximo à Hidrelétrica de Xingó, localizada em Canindé do São Francisco, a formação de canyons de até 50 metros de altura permite passeios de catamarã, visitar a hidrelétrica e ainda explorar a história conhecendo sítios arqueológicos, o Museu Arqueológico de Xingó e a gruta de Angico, onde foram mortos Lampião e Maria Bonita. Por meio do barco é possível conhecer as cidades ribeirinhas de Propriá, Neópolis, Santana do São Francisco, Pacatuba, Ilha das Flores e Brejo Grande.


 Fonte: Site Brasil a dentro

Agradecimentos: SETUR - Secretaria de Estado de Turismo de Sergipe

Litoral Norte de Sergipe

Barra dos CoqueirosLitoral Norte de Sergipe - Com uma biodiversidade inigualável, a Litoral Norte, formada pelos municípios de Barra dos Coqueiros, Pirambu e Pacatuba, oferece aos visitantes paisagens preservadas e intocadas com fauna e flora riquíssimas.

O passeio, saindo de Aracaju, leva primeiro a Barra dos Coqueiros, vizinho a capital, atravessando o rio Sergipe via balsa. Seguindo pela estrada litorânea, passando pelas praias da Costa e do Jatobá, chega-se a Pirambu. Praias extensas ao longo da costa oceânica, dunas, manguezais, lagoas, o Projeto TAMAR e áreas de proteção ambiental merecem destaque na região, oferecendo lazer, paisagens deslumbrantes, atividades esportivas e muita ecologia aos visitantes.

Com sede instalada na Reserva Biológica de Santa Isabel, o Projeto TAMAR preserva as espécies de tartarugas marinhas ameaçadas de extinção. Pirambu é um dos principais centros de estudos, totalizando uma área de 131 km de praias monitoradas. Lá se reproduzem cinco espécies de tartarugas marinhas, sendo Sergipe o maior sítio reprodutivo do Brasil da espécie lepidochelys olivacea, conhecida como menor tartaruga do mundo. Além das tartarugas marinhas, a reserva é uma área de proteção de outras importantes espécies da fauna e flora nativa.

Em Pacatuba, a 116 Km2 da capital, o Pantanal de Pacatuba, com 40 km2 a maior área alagada do Nordeste. A região revela uma biodiversidade inigualável com flora e fauna riquíssimas. Além das áreas pantanosas, abriga manguezais, lagoas, dunas, restingas e Mata Atlântica. Um exemplar único em todo o Nordeste.


Fonte de texto: Turismo Sergipe - Governo do Estado de Sergipe.